sábado, 9 de novembro de 2013

PRODUÇÃO DE VÍDEOS

Diferentes interfaces como possibilidades para produção de vídeos:

Criar Mangás (Personagens de histórias em quadrinhos Japonês)
http://www.faceyourmanga.com/

Para criar animação com bonecos de palitinho
http://www.baixaki.com.br/download/pivot-stickfigure-animator.htm

Iniciamos apresentação colocando a proposta da webconferência no Prezi

http://prezi.com/

Também para apresentação, porém com diferencial. Mantem as animações que foram criadas no power point. http://www.slideboom.com

Gimp para criar gifs, para criação e edição de imagens.
http://www.baixaki.com.br/download/the-gimp.htm 

terça-feira, 5 de novembro de 2013

É só uma pós-graduação (But I Like It)

É noite de sexta-feira. Finalmente. Você pega o chocolate, acende umas velas, liga o rock’n roll e… vai pro computador analisar os resultados da semana! Como você contava os minutos por esse momento de paz para estar com… é, seu projeto de pesquisa!
Sejamos francos: em muitos momentos, uma pós-graduação não deve fazer sentido nenhum para você.
Afinal, por que você trocou uma vida “normal” por essa montanha-russa intelecto-emocional entrópica sobre trilhos instáveis? E o pior, se você já lia os posts deste blog e sabia que ia ser assim, por que é que você ainda insistiu em fazer uma pós-graduação? Só pode ter algo errado com você.
E ainda assim, curiosamente, aposto que você não se arrepende de estar fazendo uma pós. Só pode ter algo errado com você [2].
E tem. O que está errado é que apesar de tudo você gosta dessa vida de pós-graduando. Você está nessa por um objetivo maior, mas você também está nessa pela trajetória – sério, quantas pessoas podem dizer isso de um trabalho “de verdade”?
Pode parecer loucura, mas no fundo você deve “gostar” até dos perrengues. Em uma pós eles são incontáveis e imprevisíveis, mas são eles que (enquanto destroem sua vida social) mostram a você mesmo do que você é capaz. E quanto pior o perrengue, maior a recompensa – daí vem aquela profusão de sentimentos conflitantes.
Porque você se quebra pra escrever um artigo em 5 dias, mas você quase não acredita quando consegue. Porque você questiona o valor da sua pesquisa, mas um resultado certo te deixa bobo de tão feliz. Porque um lado seu quer chegar cedo em casa, mas o outro pensa “Uau…! Eu acabei de passar 14 horas seguidas no laboratório!?”. E porque depois que você passa alguns anos sofrendo na pós, você se sente simplesmente extasiado quando a finaliza – imagine-se olhando para aquela pilha de papéis (sua tese, pronta!) e saber que aquilo não se materializou sozinho.
O curioso é que além (das recompensas) dos perrengues em si, você também gosta de como essa vida corrida o torna parte de um seleto grupo maluco: os pós-graduandos. Por que? Ninguém entende! Só eles.
Eles conhecem o desespero do projeto que não anda, da bolsa que não cai, da defesa que se aproxima. Eles sabem que o seu “estudo” na pós é um trabalho pra lá de 40 horas semanais e também reviram os olhos e balançam a cabeça pra quem acha que não é. E, assim como você, eles nunca vão negar um convite para comida de graça num coffee break… na verdade, normalmente você não precisa se preocupar em convidá-los: eles já estão lá. Afinal, eles se identificam com você, e você com eles.
Desse jeito, a pós-graduação com todos os seus perrengues acaba nos unindo. Encontrar espalhados por aí os outros que também estão nessa, gera um misto de compaixão com alegria (ou alívio por não estar sozinho), e então surge aquela sensação de rir junto pra não chorar. E, como bons pós-graduandos, a gente ri.
Por 

Deus como professor titular ou pesquisador da Capes ou CNPq

Motivos pelos quais Deus não conseguiria atender todos os critérios de avaliação utilizados pela Capes ou pelo CNPq:
1. Ele só tem uma publicação;
2. Esta publicação não foi escrita em inglês, e sim em hebraico;
3. A referida publicação não contém referências bibliográficas;
4. Não tem publicações em revistas indexadas, ou com comissão editorial, ou ainda com pareceristas;
5. Há quem duvide que sua publicação tenha sido escrita por ele mesmo. Em um exame rápido, nota-se a mão de, pelo menos, 11 colaboradores;
6. Talvez tenha criado o mundo. Mas o que tem feito, ou publicado, desde então?
7. Dedicou pouco tempo ao trabalho (apenas 6 dias seguidos);
8. Poucos colaboradores Seus são conhecidos;
9. A comunidade científica tem muita dificuldade em reproduzir Seus resultados;
10. Seu principal colaborador caiu em desgraça ao desejar iniciar uma linha de pesquisa própria;
11. Nunca pediu autorização aos Comitês de Ética para trabalhar com seres humanos;
12. Quando os Seus resultados não foram satisfatórios, afogou a população;
13. Se alguém não se comporta como havia predito, elimina-o da amostra;
14. Dá poucas aulas e o aluno, para ser aprovado, tem que ler apenas o Seu livro, caracterizando endogenia de idéias;
15. Segundo parece, Seu filho é que ministra Suas aulas;
16. Atua com nepotismo, fazendo com que tratem Seu Filho como se fora Ele mesmo;
17. Ainda que Seu programa básico de curso tenha apenas dez pontos, a maior parte dos Seus alunos é reprovada;
18. Além das Suas horas de orientação serem pouco freqüentes, atende Seus alunos apenas no cume de uma montanha;
19. Expulsou os Seus dois primeiros orientandos por aprenderem muito;
20. Não teve aulas e nem fez mestrado com PhDeuses;
21. Não defendeu tese de Doutorado ou Livre Docência;
22. Não se submeteu a uma banca de doutores titulares;
23. Não fez proficiência em inglês;
24. Não existe comprovação de participação Sua em bancas examinadoras e de publicação de artigos no exterior …
Adaptado de: Getting In To Grad School

Rir para não chorar

Imagem reblogada de http://silveiraroccha.blogspot.com.br/2011/04/professores-desmotivados-abandonam-o.html
Imagem reblogada dehttp://silveiraroccha.blogspot.com.br/2011/04/professores-desmotivados-abandonam-o.html

Dicas para o docente de Ensino Superior

Recomendações práticas para um professor universitário iniciante, sobre como desenvolver o trabalho em sala de aulaBaseado no texto: Atividades pedagógicas no cotidiano da sala de aula universitária: reflexões e sugestões práticas (Marcos T. Masetto).

1- O professor, em primeiro lugar, deve ter total domínio e conhecimento sobre o conteúdo que será aplicado em sala de aula. Ele deve trocar conhecimentos com os alunos, promover a interação entre eles e deve saber que a sala de aula é um espaço onde são formados cidadãos, local onde deve-se discutir, debater, ler, ouvir, perguntar, solucionar dúvidas e auxiliar na produção de conhecimento. O professor deve ensinar e aprender ao mesmo tempo.
2- O professor deve conhecer as características da turma. Desta forma ele planejará a aula conforme cada uma. Nenhuma aula é igual, os alunos possuem identidades diferentes, facilidades e dificuldades para absorver o conteúdo. Por isso é necessário conhecê-los e adaptar-se a cada um, e se preciso, modificar o planejamento de aula.
3- É importante saber que outros espaços, além da sala de aula, também ajudam no aprendizado. A experiência e o contato físico agregam ao conhecimento. Aulas de laboratório, conhecer o meio ambiente onde se pretende trabalhar, explorar a internet auxiliam na formação do profissional.
4- É interessante que o professor reveze entre aulas tradicionais, expositivas (com utilização de recursos áudio visuais) e aulas interativas, com debates, formação de grupos de pesquisas. Lembrando que o formato da aula depende do rendimento da sala, do conteúdo, da turma e do tempo de aula. Buscar atividades pedagógicas que sejam mais eficientes para colaborar com a aprendizagem dos alunos e melhorar a qualidade dos cursos de graduação.
5- O professor deve apresentar aos alunos, no primeiro dia de aula, os planos para aquela disciplina. Mostrar o que será abordado, em qual sequência, como ele pretende aplicar o conteúdo, esclarecer dúvidas quanto a disciplina. A sugestão é que ele, em um primeiro momento, descubra o que os alunos conhecem e esperam em relação aquele conteúdo, e depois deixar claro tudo o que eles irão aprender. Desta forma, os alunos saberão a importância da disciplina para o curso e para a construção do profissional.
6- Atividades individuais e atividades em grupos se complementam. Solicite que o aluno faça leitura de textos em casa e se prepare para discutir o assunto em sala de aula, em grupo. A leitura de texto é importante, mas deve ser exigida de diversas formas, para não desestimular o aluno: observe o tempo de leitura e o tamanho do texto, peça que façam resumos, ou que façam perguntas para discutir em sala, e assimalterne a forma desta leitura.
7- Utilize a mídia eletrônica para que haja uma maior interação entre os alunos e com o professor. Criar um e-mail onde a turma possa trocar informações, enviar e responder dúvidas. Isso quebra a barreira física da sala de aula e estimula os alunos, tornando a aprendizagem mais eficaz.
8-  Avaliações são importantes para fazer com que os alunos percebam o que estão aprendendo, o que está faltando, o que é importante ser completado e como poderão ser melhorados. A avaliação ajuda o professor perceber se a turma está entendendo e absorvendo o conteúdo. Ela é não serve como forma de controlar resultados e pontos.
9- O aluno deve ser estimulado para que adquira autonomia. Por isso o debate dentro da sala, o incentivo a pesquisa, a troca de experiência é importante para o a produção de conhecimento e opinião do aluno. Ele deve se sentir responsável pela busca da informação, aprender a localizá-las, relacionar com novas informações, fazer conclusões, desenvolvendo a capacidade de reflexão e valorização de forma continuada.
10-  Antes de ensinar, o professor deve mostrar ao aluno o que é “aprender a aprender”. Ou seja, a capacidade do aluno em refletir sobre sua própria experiência em aprender, identificar os procedimentos necessários para aprender, as melhores opções, as potencialidades e as limitações. A partir daí, o aluno desenvolve o próprio processo e a própria aprendizagem, no ritmo dele.

Assim começou o vestibular no Brasil...

Imagem meramente ilustrativa
As primeiras escolas superiores no Brasil foram criadas a partir de 1808, quando a família real portuguesa se estabeleceu no país. Para ingressar nessas instituições o candidato precisava ter a idade mínima de 16 anos e passar pelos exames de madureza.

Instituído no Brasil em 1911, o vestibular sofreu muitas modificações, já passou por dezenas de leis, decretos, portarias e resoluções. No início, o sistema era o mais elitista e excludente possível, só entrava na universidade quem tinha cursado um colégio tradicional. 

Neste mesmo ano, uma comissão de instrução pública, preocupada com a falta de preparo dos estudantes que chegavam ao ensino superior, apresentou na Câmara Federal um projeto de reformas. Havia calouros de direito que desconheciam completamente o latim e escreviam o português como crianças de grupo escolar, rapazes que se dirigiam às escolas de engenharia eram obrigados a repetir o curso de matemática, por ser quase nulo o seu preparo nos primeiros elementos da aritmética, da álgebra e da geometria, candidatos aos cursos médicos que mal sabiam o que era a física e a química, estes foram alguns argumentos dos integrantes dessa comissão, na época. Neste ano, o ministro da Justiça e dos Negócios Interiores, Rivadávia da Cunha Corrêa, decidiu fazer um exame para selecionar quem poderia entrar nas universidades públicas, chamava-se "Concurso de Habilitação para Ingresso nas Faculdades".

A palavra vestibular só apareceu quatro anos depois, em 1915, quando os ensinos secundário e superior foram reorganizados na República Velha. O exame vestibular era feito em duas provas, uma escrita e outra oral. A prova escrita consistia na tradução de um trecho de autor clássico francês e de um livro fácil de inglês, sem auxílio de dicionário, e a prova oral sobre elementos de fisiologia e logica, história universal e história da filosofia.

Significado

Vestibular vem de vestíbulo, o espaço existente entre a porta de entrada e as principais dependências de uma casa. Ao passar dos anos, esse espaço transformou-se na estreita e obrigatória passagem pela qual deveriam passar os candidatos que pretendessem cursar as poucas carreiras existentes da época.

Em 1961, a lei que ficou conhecida como de Diretrizes e Bases deu equivalência a todos os cursos de grau médio para entrada nos cursos superiores. Os cursinhos pré-vestibulares surgiram nesse momento, quando o número de excedentes - os candidatos que mesmo conseguindo as notas mínimas exigidas para entrar na universidade não conseguiam vagas nas faculdades - tornou-se muito grande.

Foi nessa época também que começaram a proliferar as universidades particulares, algumas apresentando um ensino de qualidade duvidosa. Os exames, de tão concorridos, já não cabiam nas salas das faculdades e começaram a ser feitos em grandes espaços, como no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, ou no Parque de Exposições do Anhembi, em São Paulo.
Fontes: Ministério do Meio Ambiente e jornal O Estado de São Paulo.
www.docencia-ensinosuperior.blogspot.com.br

E as normas da ABNT?


  • ABNT 14724_2011
  • ABNT_NBR_6023-2002
  • ABNT_NBR_6028-2003
  • ABNT_NBR_10520-2002
  • MODELO MONOGRAFIA PMDF
  • NBR 6022 - 2003
  • NBR 6024_2012
  • NBR-15287-2011